Educação domiciliar MÉTODO SURGIU NOS EUA
É um modelo de educação em que os pais, e algumas vezes tutores, se responsabilizam por criar um ambiente de aprendizagem para os filhos em casa. O nome surgiu das provocações do professor norte-americano John Holt sobre a reforma do sistema escolar na década de 1960. Em seus livros, Holt afirma que a principal razão de as crianças não aprenderem na escola é o medo. Em casa, porém, observando filhos das irmãs, amigos e vizinhos, ele percebia que as crianças eram aventureiras e respondiam muito mais aos estímulos que conciliavam seus interesses. Defensor do homeschooling, Holt não pregava que a criança deixasse simplesmente de ir ao colégio, mas que tivesse em casa um ambiente rico e cheios de recursos para estimular a aprendizagem de forma natural. Este modelo é aceito legalmente nos Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Austrália, Nova Zelândia, e o Paraguai tem interesse em adotá-lo.
Projeto de lei e frente parlamentar fomentam debates no Congresso Nacional sobre a iniciativa de famílias que tiram os filhos da escola para educá-los na própria casa...
Educação domiciliar na mesa de deputados - Educação - Estado de Minas
EDUCAR RESPONSABILIDADE DE TODOS
Pensar, falar e fazer sobre e para a educação, Juntos.
terça-feira, 5 de junho de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
Você Conversa Sobre Educação?
A nossa troca de informações, conhecimentos e experiências, como vai?
Estamos satisfeitos? Apenas reclamamos nos sentindo injustiçados e por isso cometemos quantas injustiças?
Podemos falar sobre isso buscando a partir de nos mesmos, de nossas atuações, ou vamos correr para culpar alguém? Sabemos reivindicar realmente a favor de nossos alunos? Como anda o nosso relacionamento entre colegas, o nosso trabalho no grupo e para este grupo? Valorizamos o nosso trabalho? O trabalho dos colegas?
Valorizamos os avanços dos nossos alunos?
O que é a escola se não a síntese do coletivo deste entorno. Qual é o nosso verdadeiro papel diante desse reflexo social? Me respondam por favor, preciso muito entender.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Plano Nacional de Educação
PROJETO DE LEI N°
Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020, e dá outras providências.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
ANEXO
METAS E ESTRATÉGIAS
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16478&Itemid=1107
terça-feira, 17 de abril de 2012
"O saber a gente aprende com os mestres e os livros.
A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes.
Me esforço para ser melhor a cada dia.
Pois bondade também se aprende.
Da mesma forma aquela sentença:
A quem te pedir um peixe, dá uma vara de pescar.
Pensando bem, não só a vara de pescar, também a linhada,
o anzol, a chumbada, a isca… " (Cora Coralina)
segunda-feira, 16 de abril de 2012
| Fritjof Capra |
Ciência para uma vida sustentável
EDITORA CULTRIX São Paulo Tradução Marcelo Brandão Cipolla Título do original: The Hidden Connections. Copyright © 2002 Fritjof Capra. ISBN 8531607485
As últimas descobertas científicas mostram que todas as formas de vida - desde as células mais primitivas até as sociedades humanas, suas empresas e Estados nacionais, até mesmo sua economia global - organizam-se segundo o mesmo padrão e os mesmos princípios básicos - o padrão em rede. Neste livro, Fritjof Capra desenvolveu uma compreensão sistêmica e unificada que integra as dimensões biológica, cognitiva e social da vida e demonstra que a vida, em todos os seus níveis, é interligada por redes complexas.
Como (e se) trabalha a educação inclusiva?
As teorias estão ai e não são elas que fazem, praticam, no dia a dia, a verdadeira educação. Conhecer é fundamental, mas sua atenção, seu olhar e sua prática é que produzem a aprendizagem para todos. É sua atitude que faz a diferença. Encontramos desculpas infinitas para não fazer, mas para fazer, existe algo que nos impeça?...
Veja o que ele diz e pense e diga você.
Recebi da amiga Inês Inxs uma pergunta: - como (e se) trabalha a educação inclusiva?
Esta não é uma pergunta, é uma provocação e das boas, Inês?...rsrsrsrsr
O que penso e acredito:
- Educação é um fim ( e não um meio), portanto, é um substantivo que não precisa de adjetivação de qualquer natureza para existir, exemplo, educação inclusiva, de qualidade, etc.
- Educação só existe (e teima existir) no plural e tem que gerar aprendizagem. Não existe educação no singular, portanto, ser inclusiva faz parte integrante de todo e qualquer processo de aprendizagem que denominamos "educação".
- Uma escola que educa, não exclui nem inclui, pois não perde ninguém e produz aprendizagem para todos, sem exceção.
- Mas uma escola que exclui, não educa, seleciona; e uma escola que seleciona, também não educa, classifica. E nós não viemos a este mundo para ser "classificados", nem a vida pode ser reduzida a um catálogo de "páginas amarelas".
- E quando uma escola se diz inclusiva porque aceita pessoas portadoras de alguma deficiência, também não educa, mas discrimina porque faz do "outro" um desigual e não o que somos e nos determina, somos todos diferentes. E diferença é riqueza, pois produz diversidade, e não defeito ou anomalia.
- Limitados somos todos nós, os humanos, seja física e/ou mentalmente, pelo simples fato de sermos humanos e não deuses. E isto não é defeito, mas razão para aprender mais e se tornar completo, e nunca perfeito.
Perfeição é coisa do andar superior, tá no âmbito do divino. No térreo, onde nascemos, vivemos para nos completar e, para isso, temos o tempo de nossa estadia no térreo para aprender. E se aprende é com o outro, na troca, na complementaridade, no plural.
- A escola é que é um dos meios, nem o único e nem, obrigatoriamente, o melhor, mas tão importante e relativo como todos os outros meios.
Educação é um fim que se realiza na pluralidade e na aprendizagem, permanentes.
Não sei se respondi a sua provocação, prezada Inês Inxs, mas me permitiu pensar alto e grande. Tomara que utilmente também. Obrigado e forte abraço.
Tião Rocha
www.facebook.com/people/Tião-Rocha
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